Dou por mim a tentar evitar o inevitável.
“Pois… para a semana não posso mesmo, vou estar muito ocupado com qualquer coisa que já nem me lembro. Se calhar é melhor ficar para Outubro ou Novembro”.
É assim o medo. Medo, receio, nervosismo, ansiedade, pânico… dêem-lhe o nome que quiserem… mas a verdade, mais ou menos pública, é que não me sinto nada confortável dentro de um avião e só suporto viagens de médio-longo curso à base de comprimidos.
Ora, palavra puxa palavra, um email para aqui outro para ali, um conhecimento e uma conversa ditaram um tratamento de choque para esta maleita.
Já conhecia este programa “de boca” e por ter lido algumas coisas muito positivas a respeito e, dada a natureza da minha nova “profissão”, tenho, obviamente, todo o interesse em fazê-lo. Ainda assim, ali estava eu a tentar ludibriar as simpáticas responsáveis pelo programa (e a mim próprio) com uma pseudo agenda complicada.
Começa tudo esta semana, com uma avaliação psicológica necessária para ser admitido no curso, e termina no final do mês, com um voo de ida e volta a Madrid (Madrid, Spanair… ring a bell? Não é preciso dizer nada, pois não? É assim que o medo funciona, acreditem.)
Quando, já faz alguns anos, fui à inspecção para a tropa, acabei por ficar “inapto” porque tenho pólipos no nariz e fiz-me acompanhar de um TAC e um relatório muito explícito e incisivo do meu médico. Acho que vou levar esses documentos e responder nos questionários que o meu pai me batia na cabeça quando era pequenino. Pode ser que assim não passe a primeira fase. ;)
PS - Vou aproveitar a ida a Lisboa para tirar o visto para a viagem que tenho marcada para Outubro. Quem sabe, já sem Lexotans!
“Pois… para a semana não posso mesmo, vou estar muito ocupado com qualquer coisa que já nem me lembro. Se calhar é melhor ficar para Outubro ou Novembro”.
É assim o medo. Medo, receio, nervosismo, ansiedade, pânico… dêem-lhe o nome que quiserem… mas a verdade, mais ou menos pública, é que não me sinto nada confortável dentro de um avião e só suporto viagens de médio-longo curso à base de comprimidos.
Ora, palavra puxa palavra, um email para aqui outro para ali, um conhecimento e uma conversa ditaram um tratamento de choque para esta maleita.
Já conhecia este programa “de boca” e por ter lido algumas coisas muito positivas a respeito e, dada a natureza da minha nova “profissão”, tenho, obviamente, todo o interesse em fazê-lo. Ainda assim, ali estava eu a tentar ludibriar as simpáticas responsáveis pelo programa (e a mim próprio) com uma pseudo agenda complicada.
Começa tudo esta semana, com uma avaliação psicológica necessária para ser admitido no curso, e termina no final do mês, com um voo de ida e volta a Madrid (Madrid, Spanair… ring a bell? Não é preciso dizer nada, pois não? É assim que o medo funciona, acreditem.)
Quando, já faz alguns anos, fui à inspecção para a tropa, acabei por ficar “inapto” porque tenho pólipos no nariz e fiz-me acompanhar de um TAC e um relatório muito explícito e incisivo do meu médico. Acho que vou levar esses documentos e responder nos questionários que o meu pai me batia na cabeça quando era pequenino. Pode ser que assim não passe a primeira fase. ;)
PS - Vou aproveitar a ida a Lisboa para tirar o visto para a viagem que tenho marcada para Outubro. Quem sabe, já sem Lexotans!