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Turista acidental

Chego ao fim de dezassete horas de estrada. Mais três do que as da noite anterior desde Huatulco até San Cristobal de las Casas. São assim as viagens de autocarro no México, não só pelas distâncias mas, principalmente, pela “navegabilidade” das estradas.

As cinco primeiras horas de viagem, até Palenque, são feitas por uma estrada de montanha, com curvas e contracurvas, a subir a ritmo lento. É cedo para dormir mas faço um esforço porque a alternativa é vomitar as panquecas com mel e o licuado de morango que comi ao lanche. Ou aquilo seria também o almoço? Já não me lembro…

Depois as coisas acalmam e finalmente posso aproveitar a viagem. Agora sim, já são horas de dormir a sério. Visto a camisola para me proteger do frio polar de que todos os condutores de autocarro da América Latina são “apugilistas”, ligo o iPod para disfarçar o ruído dos tiros do filme, rebato o banco e… ahhh, mais uma noite neste hotel de luxo ambulante!

Playa del Carmen e a Riviera Maya são a antítese do conceito desta viagem. São sítios caros, impregnados de turistas, tours, guias e todas as suas actividades satélite. As ruas estão bem cuidadas, as casas estão pintadas de forma harmoniosa, os cafés lounge e os beach clubs servem cocktails exóticos coloridos, os preços estão em Dólares Americanos e falam-nos em inglês. Há McDonalds, Burger King, Starbucks, gelados e porcarias que nos tentam a cada esquina e até podemos passear numa Quinta Avenida! O mar não tem ondas.

Mas não me posso queixar, sabia bem para o que vinha e tratei de cumprir o programa. Dois mergulhos fantásticos em Tortugas e Barracuda, visita a Chichén Itzá, banhos e saltos para a água nos cenotes (rios subterrâneos), passeios de final de tarde pela areia branca e fina até Mamitas para ver as Miss Universo a desfilar, visita às ruínas de Tulum, umas cervejolas nos bares na moda e… listo!

Antes de vir embora tenho ainda a oportunidade de me encontrar com a Joana e o Carlos que vieram passar uma semaninha de férias. Fico com eles uma noite, de pulseirinha, toalha de praia de cortesia, buffet volante e bar aberto a toda a hora! Visitamos Tulum juntos, deliciamo-nos com a temperatura e transparência daquela água e, finalmente, tenho as primeiras fotos da viagem em que eu realmente apareço. Conto-lhes alguma histórias já vividas, tento dar-lhes umas dicas sobre os táxis, os colectivos, o preço as coisas, locais a visitar, como evitar os tours, etc. Relembramos o passado, tentamos imaginar o futuro. Estou entre amigos, entre família, e já me fazia falta alguma companhia.

Eles regressam a casa no sábado seguinte e levam notícias e fotografias, provas físicas de que tudo está a correr bem. Eu continuo.


A tentar convencer a menina do Bahia Principe a deixar-me ficar uma noite sem pagar.


PS – Pelos vistos, tenho que levar do México um elefante para o meu sobrinho (por alguma razão ele lá acha que aqui há elefantes). Isso sim, será uma aventura! :)


Gentes e locais

A Cilinha era uma senhora que tinha um pequeno café ali na praia de Matosinhos. Durante alguns anos, enquanto não tínhamos carro, deixávamos as nossas coisas no café da Cilinha quando íamos para dentro de água. Roupa e calçado dentro das mochilas, mochilas dentro das capas das pranchas e aí íamos nós! Tinha uns rissóis de carne fantásticos e uma boa vontade impagável para com os miúdos surfistas que, apesar de lhe molharem o chão, eram os seus principais e, a determinada altura, quase únicos clientes. Havia um caderno onde era registado o consumo de cada um para ser pago no fim do mês. Nunca tive número nesse caderno nem nunca fiquei a dever nada mas estimo que deve ter levado vários calotes. Creio que não era pelo dinheiro que o fazia.

A Cilinha morreu há já vários anos. O café, com o mesmo nome, morreu também logo a seguir e alguém (não tenho a certeza quem mas acho que foi o Godzila) teve a bonita atitude de organizar um campeonato de amigos em sua memória. “Memorial Cilinha” chamou-lhe. Hoje, no seu lugar, está um calçadão com oito metros de largura que não deixa ver as ondas quando se passa de carro, uma rede rede pendurada por quatro pilares que lembram as chaminés da Petrogal, um edifico “transparente” vazio e meia dúzia de barracas de gelados e cachorros.

No Don Leo, em Barra de la Cruz, também há um livro de fiado. Cada novo cliente escreve o seu nome no canto superior esquerdo de uma página em branco e a partir daí vai, ele próprio, registando os seus consumos.

- Don Leo, quanto? – e regista-se.

É preciso ficar a dormir numa das escassas e modestas acomodações existentes na Barra para conseguir perceber minimamente onde se está. Para muitos, que diariamente fazem a meia hora de estrada desde os seus hotéis de luxo em Huatulco, a Barra nunca será mais do que a onda que o WCT de 2006 “Somewhere in México” revelou ao mundo.

Chego no dia da Senhora de la Cruz, a festa anual da aldeia. Está uma corda pendurada a atravessar a estrada de terra com várias pequenas argolas de porta-chaves penduradas por fitas vermelhas. Os homens vêm desde o final da rua, montados nos seus cavalos, e, ao passar pela corda, tentam arrancar uma argola introduzindo-lhe o utensílio que trazem numa das mãos. Uns usam canetas, outros usam chaves de fendas ou pregos. Os vencedores recebem um prémio simbólico, um beijinho de uma das muchachas e, claro está, um grande aplauso da multidão incendiada por cerveja Sol e tacos picantes! A cena repete-se várias vezes, até não restarem argolas penduradas na corda.

A onda em si, a tal que a ASP chamou de “La Jolla” (A Jóia?), é muito boa. Muito parecida, em vários aspectos, com o Casino ou os Cagalhotos, em Espinho, mas com água quente e um cenário envolvente que dá vontade de abraçar. Deve ser o secret-spot com mais crowd do mundo, pois facilmente se contam 30 surfistas dentro de água durante todo o dia!

Fico três dias, apenas três dias. Porque conforme me escreveu por e-mail um amigo de um amigo “Volta ao mundo em 8 meses? Vai ser uma corridinha.” Apanho boleias para ir e regressar da praia ou percorro esse quilómetro a pé, já de noite, com o Delfim e um miúdo local. Janto na pizzaria e converso demoradamente com o Carlos e com um outro local completamente “pedo”. Preencho a minha folha na mercearia do Don Leo, onde também fico a dormir. Tiro fotos e faço pequenos filmes ao surf, durmo nas redes da palapa entre as surfadas, leio, penso no que vou escrever sobe este sítio, cumprimento e falo com muita gente de todos os cantos do mundo.

Não, a onda não é tudo. É preciso ficar lá.


Curiosidade:

Tinha o contacto do Delfim, um amigo de uma amiga de um amigo, mas não consegui apanhá-lo. Encontrei-o, por acaso, quando ele me deu boleia para a praia dentro da mala do carro.
- O meu nome é Delfim, e o teu?
- Delfim!? És português? Eu sou amigo de um amigo da Joana!

Incrível, não é?


Dúvidas à parte

Mira Hermano que ola tenemos aca. Si surfeares un mar asi, ni que sea una sola vez, jamas la olvidaras.

Nunca mais me esqueci da legenda da foto que vi há mais de 12 anos numa revista de surf brasileira. La Punta Perfecta, México.

Chego a Puerto Escondido num estado lastimável. Uma confusão de horários fez-me perder o autocarro desde Acapulco, o que me obrigou a ficar uma noite e um dia na cidade, ao contrário do que tinha planeado e do que era minha vontade explicita! Venho com os pés em bolhas de tanto caminhar, com uma t-shirt de alguns dias no corpo e, pelo menos parece-me, cheio de terra da ponta dos cabelos às unhas dos pés.

A onda de Zicatela é tal e qual a descrevem. Uma buraqueira, ali vai-se para os tubos! Felizmente o mar está pequeno e, desse modo, posso experimentar dar umas voltas no carrossel. Dou a primeira entrada com a 6’1’’ mas rapidamente percebo que, independentemente do tamanho aparente, preciso de alguma coisa mais sólida debaixo dos pés. No intervalo dos sets, as ondas são bem divertidas. Rápidas, com drops fantásticos, tubos e ainda uma manobra bem forte, se se conseguir ir a tempo. Nos sets, já me assusto um bocado quando tenho que remar vigorosamente para fugir à porrada, que quando acerta não é nada meiga, e já tiro a prancha muitas vezes quando olho para baixo antes de dropar. Mais um metro em cima e isto seria assustador! A “cidade” não é grande espiga e o ambiente tende a fugir um bocado para o surfista pé-de-chinelo, bungalow barato, refeição poupada e, se houver ocasião, uma mitrada ou outra a um viajante menos atento. Mas, ainda assim, está-se bem. São dias de surf de água à porta de casa, relax total, fins de tarde bonitos e, aqui e ali, uma mamasita ou outra!

Estou plenamente convencido que La Punta só começa a quebrar quando Zicatela começa a ficar grande. Foi isso que li em todo o lado, foi o que os meus amigos que já cá estiveram me disseram, foi o que ouvi em conversa dentro de água. Ainda assim, todos os dias tento espreitar com o monóculo para ver se vejo espumas a bater nas rochas e, num final de tarde, decido caminhar pela praia até conseguir ter uma noção mais clara. De facto, não parece que esteja a quebrar.

No último dia perco a vergonha. Viro-me para aquele local com cara de poucos amigos, que me gamou uma onda no dia anterior, e pergunto.

- Sim, com este tamanho é capaz de já estar a dar. Não lá fora, no terceiro pico, mas no inside já deve estar. Pero muy chiquita.

Não era essa a resposta que eu esperava, que eu queria. Eu queria que ele me tivesse dito algo como “Não, nem pensar! Aquilo só dá com o mar bem maior”. Eu queria não ter ficado a matutar naquilo e a pôr em causa os dias que passei em Zicatela a tentar meter-me dentro dos tubos (meter até metia, o problema era sair). E as tardes de on-shore sem fazer nada, apenas à espera que o vento caísse para dar outra entrada de final de dia.

Bolas, será que fui assim tão menino!? Ainda penso ir até lá de táxi, só para partir mais descansado. Mas seria uma estupidez… já tenho tudo arrumado, o táxi iria custar-me mais do dobro do que a viagem de autocarro para Huatulco, ponto de ataque para “aquela praia que é um secret spot onde realizaram um WCT o ano passado mas todos sabem onde fica” e, honestamente, não me apetece prolongar a minha estadia aqui.

Deixo Puerto Escondido com um sabor meio amargo e com uma dúvida terrível que me vai assombrar nos próximos dias. Mas, também, com mais uma lição. Provavelmente não estava a dar. Quase de certeza que não. Mas… e se estivesse? São sempre as dúvidas que me consomem.

Não deixem de ver as fotos, no link Mexico aí ao lado na barra lateral.

Ticket to ride

Paraíso perdido

A onda é uma esquerda meia cheia. Tem um bom drop junto às pedras mas depois enche depressa. As maiores, dão para mandar uma batida, dois ou três cutbacks… e está feito. Não é “lá essas coisas”, mas é uma boa onda para a primeira surfada no México, para a primeira surfada desta aventura que vai atravessar tantos países em tanto (ou tão pouco) tempo. É boa para a primeira surfada após dois ou três meses sem ir à água por causa dos preparativos e da preocupação com viagem.

Afinal, quem nunca foi ou pensou ir só atrás de uma imagem? De uma foto numa revista, de uma história contada ou de um feeling que naquele recorte de costa poderia estar uma onda.

Em Zihua, pesquisava o mapa e a Internet a tentar decidir o que fazer. O plano inicial era subir até Nexpa e La Ticla, duas boas ondas (dizem) já relativamente bem referenciadas em guias e sites de surf. Falei com uns americanos que tinham chegado de lá e parece que as coisas não estão assim tão boas. Muito crowd, fundos muito instáveis e um ambiente de localismo de cortar à faca! Mmmmmm… não sei se me apetecia começar assim.

Ao pesquisar o wannasurf.com, um site relativamente bom onde são os próprios utilizadores a alimentar informação, vejo uma esta foto que me faz parar. Leio a descrição e percebo que é perto de Zihua. “Em duas horas ponho-me lá. Na pior das hipóteses, vou e venho” – penso cá para comigo.

Troncones é um paraíso perdido no fim do mundo. O bus deixa-me no entroncamento da estrada principal com o desvio para a povoação. Daí, tenho que apanhar uma combi que “há-de aparecer”. Saio prematuramente no centro (o cruzamento com a estrada de terra que percorre a costa), mas a tal baía, com a tal onda, fica a 3 km de distância. Imagino-me do outro lado da história, a ver, daquele boteco onde está o casal de americanos reformados a tomar o pequeno-almoço, um jovem a sair da combi com uma mochila às costas, duas pranchas a tiracolo e um saco-mala com rodinhas… a olhar em volta, completamente perdido mas com um ar de confiança tremendo. A minha história de volta ao mundo fascina qualquer pessoa, particularmente os menos jovens, que provavelmente compreendem melhor a importância e o efeito que uma coisa destas pode ter.

- It will change you! – diz-me o senhor depois de se auto-críticar pela politica económica e internacional americana.

Peço boleia, que rapidamente arranjo com outro casal de americanos no seu último dia de férias. Este pueblo (e quer-me parecer toda esta zona mais a norte) está dominado por americanos. São eles que compram os terrenos e constroem as casas e os hotéis novos ao longo da estrada costeira com, devo admitir, muita ordenação e excelentes condições. São eles também que vêm montar negócios e passar férias, mas nota-se que são pessoas de média-alta sociedade.

Hospedo-me no Eden, onde está a haver um retiro de yoga, num quarto fantástico com uma varanda de frente para o mar. É um hotel daqueles “pé na areia” e o pico de esquerda fica a dois minutos de caminhada pela areia. A recepcionista, que também explora a pequena loja de artesanato, conhece Portugal e é amiga do Henrique Balsemão (fundador da revista Surf Portugal).

- Estive lá na Carrapateira quando ele estava a construir o sítio dele. Convidou-me para ficar a trabalhar… qualquer dia ainda vou ou faço uma parceria com ele!

Isto é menino para me custar duas vezes o meu orçamento diário, que terei que recuperar noutro sítio qualquer, mas decido ficar três dias. Nem é pela onda, que nem é “lá essas coisas”. É mais pelo sítio e pela forma como vim aqui parar, sem saber ler nem escrever.

PS – Ah, é verdade… adoro ser tratado por “jovene” (ler com sotaque espanhol).

Zihua

Foi simples chegar até Zihuatanejo. Simples demais. Diria mesmo monótono, sem qualquer sabor a novidade.

Todo o ritual do transporte não passou de uma repetição de outros tantos que fiz o ano passado no Peru. O sistema é em tudo semelhante. Chegar à central de autocarros, procurar a porta de embarque (por estas bandas é assim mesmo, tal e qual como nos aeroportos), entregar ao arrumador as pranchas e o saco – “Metelas aqui, por favor. E no pongas nadie en cima, ok amigo? Gracias!”, receber e guardar os tickets da bagagem para entregar no final… e oupa lá pra dentro!

Depois a viagem em si… 10 horas seguidas, durante noite, com breves paragens em sítios nenhuns que ninguém percebe muito bem para quê. Às tantas entra-nos um gajo encapuçado por aqui dentro… e depois? É trinta e um, é o que é.

- Ja vuelve, ja vuelve – avisa uma pessoa mais preocupada que segue todos os passos do motorista.

Os assentos semi-reclináveis (os reclináveis deitam-se completamente) e os dois filmes com som alto não facilitam e não me deixam adormecer rapidamente, apesar do cansaço acumulado pela viagem desde Portugal e de dois dias a caminhar pela Cidade do México, hábito herdado das viagens que fazia com a minha mãe. Ao fim de algumas horas, já não arranjo posição para dormir mais do que 30 minutos seguidos. Olho constantemente para o relógio digital que está por cima do condutor e para a temperatura que está lá fora. 3:42, 24 graus. Não há nada a fazer. “Aguenta.”

Zihua, assim chamado carinhosamente chamado pelos locais e o destino que escolhi como ponto de partida para explorar a costa, também não me surpreendeu. Não me decepcionou, mas também não me surpreendeu. Zihua é uma Pacasmayo (Peru) maior, uma Itacaré (Brasil) menos explorado, uma Peniche sem ondas e água quente.

Saio do terminal de autocarros mesmo ao amanhecer e nem pergunto nada a ninguém, sei que não será preciso. Atravesso a estrada para me colocar na direcção do centro e, poucos minutos depois, aparece a micro combi (carrinha tipo Hiace de bancos corridos).

- Vas al centro? Quanto? E las tablas, hay espacio? – siga para bingo.

Primeiro de tudo, praia. A partir daí começa-se a caminhar para dentro à procura de hotéis. É um bom princípio e, nestes sítios pequenos, nem vale muito a pena sacar do guia Footprint. Tento perceber, na quietude das 7:00 da manhã, quais serão as ruas com mais movimento, onde estão os restaurantes, bares, farmácias, etc. Fico no primeiro sítio em que entro. É uma pequena residencial familiar, muito perto da praia e das duas ruas nevrálgicas. O preço está dentro do meu orçamento, parece-me limpa. Para que procurar mais?

Amigos e companhia

Estava um Português, um Francês e um Inglês… Não, minto. Estava um Português, um Francês e um Mexicano, assim é que é.

Estavam na fila 43 do Boeing 747 que fazia o voo BA243, Londres - Cidade do México. O Francês à janela, o Mexicano no meio e o Português, porque tem medo de andar de avião e pede sempre um lugar fácil de fugir em caso de emergência, no corredor.

O Francês, mais velho que os outros dois, estava a fazer um ano sabático e a viajar por etapas. Agora, ia fazer México e Guatemala durante um mês.

O Mexicano, voltava de 3 meses em Bilbao, onde tinha estado a preparar o casamento com a sua namorada basca e o respectivo processo de imigração.

O Português, iniciava uma volta ao mundo de 8 meses e, como sempre acontece nestas anedotas, teria sido o herói da história, não fosse o facto de estar completamente pedrado com os Lexotans que tomara para enganar o medo.

Ainda assim, entre mapas, partilhas de itinerário, dicas de viagem, aprendizagem de línguas e alguns comentários machistas em relação à hospedeira loira espadaúda que nos servia com toda a dedicação, lá nos ajudamos a suportar aquelas 11 horas, em que fomos os melhores amigos.

A Cidade do México, apesar da enorme dimensão e dos óbvios resultados que isso provoca, é bastante mais agradável do que estava à espera. E, claro, com a recepção e apoio de um amigo de uma amiga (agora também amigo) as coisas tornaram-se muito mais fáceis. Rui, obrigado. Enquanto escrevo estas linhas, estou a beber uma michelada!

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